domingo, 30 de agosto de 2009

"Pandemônio"

Quando o tempo começa a fechar
Ficando negro como a morte
Nuvens de sofrimento e gritos de dor
Este é o último suspiro
Campo de batalha é a minha única visão
O inferno está de volta
Ele consumiu toda a sua vida em um ataque
Luta sangrenta no seu cérebro
Perdido e confuso, um choro silencioso para as estrelas.
Ele está agonizando no medo
Andar vacilante procurando por algo
Saciando suas lágrimas em chamas
Quando seu corpo grita, ele fecha os olhos para
Suportar a dor mortal
Países em guerra, genocídio está aqui
A Morte está rindo com desprezo

Na TV vejo notícias sobre guerras
Ignorância de volta novamente
Mais uma vez sangue!Morte!Tragédia!
Paz é uma palavra em vão
Eu tento entender esse tipo de situação

Mas é difícil pra mim
Viver em um mundo, paraíso ou inferno.
Paradoxo eterno é tudo o que eu vejo
Metralhadoras, tanques, soldados.
Prontos para expandir a guerra
Jogando vidas em uma luta infernal
Por aí vem muito sangue coagulado
Irmãos matando irmãos em nome do
Doentio poder do desejo
Revelações da última batalha dizem:
Bote fogo no mundo!

Terrorismo alarmando genocídio
Medo e dor caminhando lado a lado
Dançando no campo minado você está
E eu vejo paz: mas é tão remoto
Esse genocídio
Está do seu lado
Dançando você está
Mas a paz: está distante.

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